Como dissemos quando falámos da hipertensão, cada pessoa é diferente e, por isso, algumas pessoas "funcionam" normalmente (e de forma saudável) com um peso corporal mais elevado do que outras. Tentar perder peso até atingirmos o que imaginamos (erradamente, talvez) ser o nosso ideal pode fazer-nos adoecer.
E também temos de ter em conta as nossas circunstâncias: os animais (cães) comem menos no verão do que no inverno, as pessoas que fazem um trabalho duro (mesmo intelectual) precisam de comer mais do que as outras.
E, claro:
Não devemos utilizar a alimentação como forma de compensar outros problemas.
Devemos evitar completamente o açúcar e o sal refinado, que é o tipo de sal que mais desequilibra o nosso corpo, deixando-o com desejo de algo oposto (algo frio, ácido, açucarado).
No estudo que o autor do livro efectuou na Nicarágua sobre pacientes tratados com água do mar, há alguns casos de obesidade. Não há muitos casos porque lá a obesidade é rara: faz calor durante todo o ano e bebem muito sumo de fruta.
A água do mar limpa o fluido extracelular e isso faz com que todas as células comecem a funcionar de forma óptima. E o nosso sentimento geral é a soma do sentimento das nossas células. Quanto mais felizes e mais vitais as nossas células se sentirem, melhor nos sentimos. A perda de peso será um efeito secundário do aumento da nossa vitalidade.
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